O farol
Foi um acidente terrível. O grande barco afundou poucos minutos após encalhar nas rochas. Era o terceiro acidente desde que o farol da ilha apagara há um mês.
Aquele não era um farol comum. Era um farol mágico. Tinha sido criado por um mago a muitas gerações. Sua luz deveria ser permanente. Mas tinha se apagado, e ninguém sabia por quê.
O guardião do farol, tetraneto do primeiro guardião, que vivera nos tempos do mago, estava desaparecido. Os pessimistas achavam que ele não voltaria. Os realistas arrumavam suas malas.
Mas os otimistas venceram. O guardião voltou, sua cabeça estava raspada e sua pele tatuada com símbolos estranhos. Ele juntou todos na praça principal. O farol funcionava pegando emprestada a luz da aurora boreal, explicou o guardião. O feitiço que fazia o farol funcionar tinha enfraquecido com o tempo. Seria necessário um sacrifício para que ele voltasse a funcionar.
Ele se trancou no farol, acompanhado por uma jovem. Só um deles saiu. O farol voltou a funcionar.
                    
                                        Aquele não era um farol comum. Era um farol mágico. Tinha sido criado por um mago a muitas gerações. Sua luz deveria ser permanente. Mas tinha se apagado, e ninguém sabia por quê.
O guardião do farol, tetraneto do primeiro guardião, que vivera nos tempos do mago, estava desaparecido. Os pessimistas achavam que ele não voltaria. Os realistas arrumavam suas malas.
Mas os otimistas venceram. O guardião voltou, sua cabeça estava raspada e sua pele tatuada com símbolos estranhos. Ele juntou todos na praça principal. O farol funcionava pegando emprestada a luz da aurora boreal, explicou o guardião. O feitiço que fazia o farol funcionar tinha enfraquecido com o tempo. Seria necessário um sacrifício para que ele voltasse a funcionar.
Ele se trancou no farol, acompanhado por uma jovem. Só um deles saiu. O farol voltou a funcionar.
— Henderson Bariani